O Colégio Dom Feliciano promoveu no dia 28/09 uma palestra sobre a Prevenção ao Suicídio e a Valorização da vida, para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.
O palestrante foi o consultor Alan Rodrigues que abordou este assunto em dois momentos: “Tutorial mental: guia prático para obtenção de mais saúde mental” refletiu com os alunos ações capazes de potencializar nossa saúde mental e, por tabela, prevenir agravos psiquiátricos/neurológicos. Dicas relativamente “simples”, mas que poucas pessoas sabem ou seguem corretamente. Tudo isso sempre com Feedback’s científicos. Outra questão abordada foi sobre o sono e as implicações práticas, escolha de prioridades para estudo e outras ações que envolvem tomada de decisões.
No 2º momento conversou sobre a importância do setembro amarelo e a valorização da vida: o cuidado do outro”, o consultor chamou a atenção de todos para o cuidado do outro, ou seja, um instinto primitivo de “manada”, “bando”, grupo social. Nossos jovens sofrem para serem aceitos, mas, ainda sim, querem muito estar em um grupo, pertencer.
“A palestra Prevenção ao Suicídio e Valorização da vida, contemplou o objetivo do nosso Projeto #EU CUIDO, E VOCÊ? que visa, promover momentos de vivências e reflexões sobre o ato de cuidar de si, do outro e do meio ambiente, possibilitando o desenvolvimento das habilidades socioemocionais para uma formação integral do aluno da Educação Infantil ao Ensino Médio, de nosso Colégio”. Lisandréa Lindorfer – Coordenadora do Serviço de Psicologia
“Gostei muito da palestra, no final conversei individualmente com o consultor Alan e descobri que ele também possui o mesmo transtorno que eu TDH. Me deu dicas para estudar nos finais de semana, pois vai ajudar na concentração e na matéria. Na prova vou poder ficar mais tranquila pois normalmente fico ansiosa”. Aluna Ana Júlia Fernandes (turma 201).
“Achei a temática abordada muito importante devido ao preconceito existente na sociedade perante as pessoas que possuem depressão. Me preocupo muito pois o suicídio é tão banalizado que as pessoas não se sentem mais afetadas quando presenciam notícias sobre este fato”. Aluna Mariana Fonseca (turma 203)